Dia 18

Sobre futebol

Já que o futebol deve dar uma parada nos próximos dias, vou falar um pouco sobre eu e ele.

Parada inclusive que apesar de discutível, encaro como necessária, mais como a questão do exemplo. O futebol mesmo que só pela televisão, talvez dê um sentimento muito exagerado de normalidade. Não sei, só sou um cara na internet opinando.

Acho que minhas primeiras memórias marcantes de futebol foram na copa de 2002. A última vez que o Brasil ganhou a copa, influenciou a gostar de ver e jogar este esporte.

Virou uma atividade comum entre eu, meu irmão e amigos “jogar bola” nos finais de semana na quadra perto de casa.

Assim como acompanhar mais de perto jogos, ver análises esportivas na televisão e ler incontáveis reportagens sobre a história do futebol brasileiro e internacional.

Entre 2002 e 2003, passei a torcer para o Cruzeiro de Minas Gerais (Maior de Minas), morando no Paraná. Sem que tenha alguém muito próximo da família, eu e meu irmão fomos influenciados pela boa fase do time e algumas poucas pessoas incentivando.

E 0 arrependimentos (Apesar de estarmos no segundo ano da série B com uma dívida de 700 Milhões de reais). Muitas alegrias ouvindo jogos pela rádio da internet com o meu irmão e muita raiva por não passar na televisão do Paraná os gols do time celeste.

Tive oportunidade de ir em alguns estádios ver jogos ao vivo, desde ao grande ABC do terror da capital, Foz do Iguaçu, ao imponente Mineirão na vez que tentamos salvar o Cruzeiro do rebaixamento.

Quando não entra um fanatismo exagerado, futebol é uma boa distração.
Até breve!